AVISO: O conteúdo abaixo pode ser sensível para alguns leitores. A discrição é aconselhada.
NOVA BRETANHA, Connecticut (WTNH) – De acordo com documentos judiciais obtidos pelo News 8 na terça-feira, a tia que enfrenta acusações relacionadas à morte de Jacqueline “Mimi” Torres-Garcia, de 12 anos, já se declarou culpada de risco de lesão a uma criança em 2024 em um caso separado.
Jackelyn Garcia, 28 anos, se confessou culpada da acusação em setembro de 2024 e foi condenada em dezembro de 2024.
Segundo documentos do mandado de prisão de 2022, a vítima era filha de Garcia. As autoridades afirmaram que ela tinha entre 3 e 5 meses de idade no momento do incidente.
Garcia trouxe a filha ao hospital com vários hematomas e fraturas em diversas partes do corpo em fevereiro de 2022, quando ela tinha cerca de 5 meses, todos em diferentes estágios de cicatrização, segundo documentos.
Garcia afirmou na época que também sofria de depressão pós-parto, segundo autoridades. De acordo com os autos, o Departamento de Crianças e Famílias prendeu a criança por 96 horas, retirando-a de casa. Eles avaliaram também o filho de Garcia, de 2 anos, e descobriram que ele não parecia ter nenhum ferimento.
A filha de Garcia apresentava hematomas na mandíbula, na testa, uma fratura cicatrizada na perna, fraturas cicatrizantes nas costelas, que provavelmente ocorreram antes dos três meses de idade, entre outros ferimentos no crânio e no cérebro.
Garcia foi o cuidador principal nesse período, segundo o documento.
A filha foi colocada em um orfanato e depois monitorada.
Os documentos afirmam que o pai da filha disse à polícia que não era incomum ver Garcia sair com a filha para ir para a casa da irmã, no final da rua.
Os documentos afirmam que a criança também ficou aos cuidados da irmã de Garcia.