Rodou pelas redes as imagens de uma israelense ferida sendo sequestrada pelos terroristas do Hamas. Chamou atenção na foto marcas aparentes de sangue, que poderiam ser decorrentes de um estupro.
“Isso é marca de merda se achou nas calças”, respondeu um agente do Hamas no Brasil, chamado Sayid Tenório, ligado ao Instituto Brasil-Palestina.
Sayid foi recebido recentemente pelo petista Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, segundo registro do próprio, compartilhado pelo seu Instagram.
Padilha é um defensor do Hamas. Em 2021, ele foi um dos signatários, junto com vários deputados petistas, do PCdoB e do PSOL, de um manifesto em protesto contra decisão do governo britânico de colocar o grupo Hamas na lista de terroristas.
As ligações da esquerda brasileira com o terrorismo islâmico estão cada vez mais evidentes.
As redes de Sayid apresentam uma torrente de chorume terrorista, festejando a barbárie promovida pelos seus companheiros do Hamas contra civis israelenses.
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