Militância de redação latina é bancada por bilionários globalistas para criminalizar conservadores
A militância de redação brasileira está divulgando um troço chamado “Centro Latino Americano de Investigación Periodística”, o qual é integrado pelos veículos brasileiros UOL e Agência Pública, e que criou uma página chamada “Mercenários Digitales”.
Uma rápida visita ao site mostra a produção sistemática de ataques à direita, e o financiamento das grandes fundações globalistas que derramam centenas de milhões de dólares numa rede de publicações alinhadas com a esquerda, entre portais, agências, jornais, revistas e ONGs, além de centros de estudos.
Mesmo recebendo milhões de dólares de bilionários para defender sua agenda política, eles chamam seus opositores de “mercenários”. Aqui, vale a máxima de Lênin, novamente: “acuse os seus inimigos daquilo que você faz”. Ora, esse pessoal não forma exatamente uma milícia digital que tem como alvo a defesa de uma agenda extremista, e a criminalização dos seus oponentes?
Em destaque como financiadores estão a Luminate, do bilionário Pierre Omidyar, e a Open Society, de George Soros, entre outras fundações conhecidas por financiar a extrema-esquerda há décadas, como a Ford Foundation.
Pegue qualquer “jornalista” de extrema-esquerda militante, e você encontrará profundas conexões com essas instituições. O objetivo principal, nos últimos anos, é calar vozes conservadores.
No Brasil, a atuação desses militantes de redação tem sido peça fundamental no mecanismo de censura estatal e perseguição, num processo kafkiano: os militantes acusam conservadores de “crimes” de opinião, e a Justiça utiliza tais matérias como “prova” desses crimes. Por sua vez, os militantes de redação usam as investigações abertas na justiça para “comprovar” os “crimes” dos acusados.
É coisa de regime totalitário, que é exatamente o que nós estamos enfrentando.
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