Segundo Malu Gaspar, do jornal O Globo, que diz ter conversando diretamente com policiais federais e pessoas próximas a Moraes, o objetivo é “sangrar” o presidente, para “construir um clima” na opinião pública favorável à prisão de Bolsonaro, que ocorreria apenas com a condenação, projetada para início de 2024.
O texto ainda fala que é estratégia do grupo da PF que toca os inquéritos supremos aguardar a saída do atual procurador-geral para contar com a aprovação de um pedido de prisão, já que a atual PGR não tem chancelado outros pedidos de prisão, no que tem sido ignorada por Moraes.
Só que no caso de um ex-presidente, prendê-lo sem anuência do MPF pegaria mal…
É um festival de ataques ao devido processo legal, e de uso político do sistema jurídico.
Não podemos esquecer que todo o processo é eivado de nulidades. O ex-presidente não conta mais com foro privilegiado, ou seja, a investigação não deveria estar correndo no Supremo. Além disso, a venda de presentes não tem nada a ver com “milícias digitais”, que por sua vez é um inquérito que nem deveria existir, visto que ele foi arquivado pela PGR e reaberto de ofício por Moraes.
Enquanto isso, temos que ouvir o comissário Dino afirmando que a PF investiga Bolsonaro de forma “técnica, séria e isenta”.
_________________________________________________________________
Você quer proteger e diversificar globalmente o seu patrimônio, mas não sabe como?
Participe da minha nova mentoria – totalmente GRATUITA – sobre como proteger o seu patrimônio investindo no exterior.
Garanta já a sua vaga!
➡️
source