Paulo Pimenta, do Ministério de Propaganda do regime, afirmou nesta rede social que “mentir é crime”, ameaçando perseguição aos parlamentares da oposição que denunciam resolução de conselho do Ministério dos Direitos Humanos, recomendando acesso aos banheiros escolares por identidade de gênero.
Em primeiro lugar, se mentir fosse crime, o PT nem existiria mais. Não podemos esquecer que o próprio Pimenta divulgou documentário sugerindo que a facada em Bolsonaro foi “fake”, durante o processo eleitoral.
Mas Pimenta pode ficar tranquilho. Não existe nenhum artigo no código penal que criminalize a mentira, per se.
Mas há alguns sobre falsa imputação de crime, por exemplo. E há a possibilidade do presidente Bolsonaro processar Pimenta, caso se sentia difamado pela alegação.
Voltando à resolução, ela é muita clara e determina que escolas garantam acesso por identidade de gênero. Ou seja, se um homem se identifica como mulher, deve ter acesso ao banheiro feminino.
Os esquerdistas alegam que a resolução não tem força de lei, mas de “recomendação”. Só que a mesma resolução traz o seguinte artigo:
“Nos casos em que as instituições de ensino estiverem atuando para impedir o acesso ou negarem, seja a garantia do uso do nome social e/ou o acesso a banheiros e espaços segregados por gênero de acordo com a identidade e/ou expressão de gênero do/da estudante, orientamos aos pais e responsáveis legais que efetivem denúncias para os órgãos de proteção às crianças e adolescentes.”
Se você fosse um diretor de escola e recebesse essa resolução, o que você faria?
O objetivo desse regime totalitário lulopetista não é debater e se explicar. É calar e perseguir a oposição.
Em tempo, o ministro dos “Direitos Humanos”, outro extremista de esquerda, também está ameaçando a oposição e negando a realidade da resolução.
source